[créditos desconhecidos]
O gesto, o olhar, o timbre da voz, os traços do rosto e da pele denunciam um rasto misterioso de possibilidades de ação do corpo no espaço. Estabelecem-se ligações com ideias vagas de passado, de relações interpessoais, de narrativas, sem que se saiba qual estará na origem e qual estará na continuação. Intimidade Amplificada procura, através de uma ligação direta com o interior, uma resposta para a inércia do corpo e fragilidade do discurso.
Teresa Pereira da Silva a terminar o Mestrado em Criação Artística Contemporânea (Universidade de Aveiro). Frequentou a Licenciatura em Canto Jazz na Universidade de Évora e aulas de Combo e Improvisação em Jazz, com o músico Zé Eduardo. Integra a estrutura ArQuente (Faro) desde 2005, através da qual tem participado em diversas oficinas de teatro/improvisação e dança/movimento e integrado diversos projetos artísticos, destacando-se: CinemaScope (2005), direção de André Murraças; 11 de setembro de 2007 – Uma peça vulgar (2007), de Miguel Pereira; Phantom Limb (2011), de Gil Silva e Maria Ramos; Open Hamlet (2013), de João Garcia Miguel, Sombra (2019), de Miguel Moreira e Maria Fonseca, Panoptico (2021), sob o olhar de Ricardo Mendonça, Credo (janeiro de 2022), de Luís Marrafa. Apoio à direção artística de Scroll (2016), de Gil Silva; Entre Muros (2019), de Gil Silva, com reclusos da EP de Faro; Gaivota (2021), de João Garcia Miguel. Cantora no grupo tradicional Moçoilas (canto a cappella, recolhas da Serra do Caldeirão).
Dança / M12 – 30 minutos
14 abr / Teatro Aveirense, Aveiro
Autora e bailarina: Teresa Pereira da Silva