© Pawel Czerwinski

iCoDaCo – International Contemporary Dance Collective

O iCoDaCo é um projeto de larga escala da Europa Criativa, cofinanciado pela União Europeia e coordenado pela ilDance, e do qual a Instável é parceira. Nesta edição, terá como foco o desenvolvimento e implementação de estratégias e metodologias inovadoras para a criação e difusão da dança contemporânea, tendo como meta a criação de uma plataforma digital de partilha, aberta à comunidade de artistas de dança contemporânea de todo o mundo.

Entre 2024 e 2027, dentro de períodos previamente definidos, o coletivo irá contribuir para o desenvolvimento de novas formas de conhecimento, participar em atividades de aproximação à comunidade local e criar e apresentar trabalhos artísticos. A participação no projeto decorrerá em tempo integral nos períodos estipulados.

O projeto envolve a participação de doze países europeus, sendo formados nove coletivos.

Sobre o coletivo

O projeto divide-se em algumas fases e iniciativas, nas quais os artistas selecionados estarão envolvidos.

a) A fase de produção de conhecimento, a decorrer entre novembro de 2024 e fevereiro de 2026. Esta fase compreende a realização de quinze semanas de residências artísticas, no Porto, de duas semanas cada (à exceção da primeira).

As datas confirmadas para as residências nesta parte do projeto são:
25/11 – 01/12/2024
03/03 – 16/03/2025
21/04 – 04/05/2025
02/06 – 15/06/2025
15/09 – 28/09/2025
20/10 – 02/11/ 2025
19/01 – 01/02/2026
16/03 – 29/03/2026

b) O processo de criação colaborativa, ao longo de seis semanas, em 2026. Nesta fase, o coletivo deverá desenvolver uma nova criação que será integrada na programação de um mini-festival no âmbito do projeto. O mini-festival terá a duração de duas semanas, em 2027.

c) Ao longo da totalidade do projeto, os artistas estarão envolvidos em atividades de relação com a comunidade e eventos públicos (workshops, aulas, palestras, criações satélite, etc.) e documentar e partilhar as suas experiências com os restantes coletivos.

Durante o processo, os artistas terão acesso a diversos seminários, conferências e workshops destinados a provocar o pensamento, desafiar o desenvolvimento artístico e a facilitar oportunidades de networking em toda a europa. Terão também acesso a sessões de mentoria e aconselhamento com especialistas, dependendo das necessidades e intenções de cada artista.

A língua de trabalho dominante, nos processos colaborativos entre os nove coletivos, será o inglês.