© Joana Rodrigues \ Masha Pyatkova, na sua criação B…issues, apresentada na
Mostra de Jovens Criadores 2019
INSTÁVEL
Centro Coreográfico
Fundada em 1999 por Ana Figueira, ao longo de cerca de 10 anos a Instável deu-se a conhecer através dos projetos de Companhia: em cada ano, um coreógrafo conceituado seleciona bailarinos em audição e cria uma nova peça em residência, para depois estrear e circular tanto quanto possível. Com a mudança para o Teatro do Campo Alegre, em 2011, a Instável amplia e consolida o seu trabalho, dando início ao seu caráter de Centro Coreográfico.
Curso de Produção Instável / Pós-laboral
Os participantes terão a oportunidade de planear e implementar estratégias de gestão, produção, comunicação e financiamento, no âmbito das Artes do Espetáculo, nomeadamente nas áreas do teatro e da dança, oferecendo aos formandos ferramentas para integração em contexto profissional.
PULSO / Apoio e Mentoria para Coreógrafos
Em cinco meses de trabalho, o PULSO tem como objetivo melhorar as capacidades de desenvolvimento e produção dos criadores e artistas com projetos em fase de criação. Num modelo de capacitação e incentivo, o programa pretende gerar novas competências através de um trabalho contínuo, assente em sessões de formação de naturezas diversas.
No Face é um solo de dança sobre violência de género, centrado na recuperação do sobrevivente, lidando com a verdade, encontrando segurança e comunicação.
HABITAR-me / Inés Santos, Julien Pinoteau e Ilyas Chaoui
O que significa habitar um espaço? O que é que significa a habitabilidade de um espaço? E inabitabilidade? Em palco, uma bailarina explora estas questões através do movimento, tecendo os seus traços no espaço.
Uma área onde a terra está próxima ou abaixo do nível do mar é chamada planície — lowlands. Lowlands refere-se também à teoria de Freud, que compara a mente a um icebergue — flutua com um sétimo do seu volume acima da água, a única parte visível.
Na palestra-performance, Emi Koyama Passou Aqui, é revisitada essa grande elaboração de Koyama, desfazendo alguns equívocos e clichés que ainda persistem sobre o transfeminismo.
Na palestra-performance, Emi Koyama Passou Aqui, é revisitada essa grande elaboração de Koyama, desfazendo alguns equívocos e clichés que ainda persistem sobre o transfeminismo.
TAKE / Nova Criação de São Castro e António M Cabrita para a Companhia Instável
Quando pensamos em som, a primeira imagem é a de ondas invisíveis que viajam pelo ar, captadas pelos nossos ouvidos e interpretadas pelos nossos cérebros. Mas para além da sua dimensão auditiva, o som tem peso, movimento e força. O som possui uma história em si e o corpo procura incessantemente por uma história.
Rubble King / Duarte Valadares
Rubble King introduz um curto período de atenção, uma criatura investigadora do arquétipo. Uma entidade numa sandbox, um local de informação ilimitada, um circuito excessivamente produtivo à procura de arquétipos com que se alimentar. Vários estados através da mudança de atenção e esquivando-se da conclusão, um ridículo racional.
Krakatoa, surje como a necessidade política de abordar cenicamente uma ocupação social: quebrar o silêncio público em torno do suicídio.