A segunda colaboração entre Juliana Fernandes e Victor Gomes pretende conduzir o público a questionar os porquês das convenções intrínsecas e muitas vezes dogmáticas agregadas a estas mesmas temáticas.
Partindo da ideia de transgressão, “Trespass” procura encontrar o chão comum e ao mesmo tempo a polaridade humana entre o “bem” e o “mal”, explorando formas de humanizar o demoníaco e visceralizar o Humano. Procura o conflito e a paz, a sedução e o grotesco, a perfeição e o erro.
O 2º encontro pretende criar um espaço de partilha, reflexão e aprendizagem conjunta sobre a Sustentabilidade nas Artes Performativas.
Desencontro explora os espaços vazios entre as pessoas, a dualidade de desencontros que acontecem não apenas fisicamente, mas também mentalmente e emocionalmente.
“Trans*Performatividade” é um projeto que consiste na transposição de vivências trans* para práticas contemporâneas que fundem a partilha de histórias-testemunhos através de meios audiovisuais e a criação de uma performance coletiva.
Partindo da ideia de transgressão, “Trespass” procura encontrar o chão comum e ao mesmo tempo a polaridade humana entre o “bem” e o “mal”, explorando formas de humanizar o demoníaco e visceralizar o Humano. Procura o conflito e a paz, a sedução e o grotesco, a perfeição e o erro.
Esta peça convida-te a entrares sem expectativas e com todas as esperanças numa realidade ___ . Convida-te a acolher a curiosidade, audácia e tentativa. Convida-te a deixares te levar e a guiar também.
Nem a Própria Ruína é um espetáculo de dança criado com base em 10.000 Anos Depois Entre Vénus e Marte, uma obra de rock progressivo e instrumental composta por José Cid em 1978. Para além de banda sonora, também a narrativa desta obra é conceptualizada como ponto de partida, uma redenção pós-apocalíptica.
O primeiro episódio - o início do fim - festeja o ponto de partida do Apocalipse, o decorrer de 30 anos que transitam entre o fim de um milênio e o início de um novo em decadência constante. Como é ter nascido no final de festa dos anos 1990 e amadurecer durante o século 21, mulher?
"Je t’aime” é um trabalho que coloca o corpo empático e a relação amorosa em evidência. A dança como troca de energia entre dois corpos. Um ritual como ponto final de uma relação. Um momento de catarse a dois. Como construir e coexistir sem perder a sua individualidade natural e essencial?